O governador Wanderlei Barbosa manteve a adesão do governo do Tocantins ao Propag. A adesão havia sido feita, por MP, pelo então governador em exercício, Laurez Moreira.
A decisão de Laurez teve como sustentação parecer da Secretaria do Planejamento (a que o blog teve acesso) que apontava benefícios como a participação em recursos de um fundo criado a ser alimentado pelos Estados devedores. E que tenham dívidas com a União para renegociar.
Técnicos e ex-secretários da Fazenda consultados pelo blog foram unânimes em apontarem os prejuízos ao Executivo que pode enfrentar restrições para exercer sua discricionariedade na execução orçamentária.
A decisão de Wanderlei, por outro lado, pode ser observada como prudência do governador, não submetendo escolhas governamentais ao crivo político-partidário.



